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sexta-feira, outubro 13, 2006

PROMULGA NOVAS SANÇÕES CONTRA CORÉIA DO NORTE


TÓQUIO - O governo japonês aprovou nesta sexta-feira (13) uma nova série de sanções contra a Coréia do Norte, inclusive um embargo total sobre as importações, que entram em vigor imediatamente, segundo os meios de comunicação.

A maioria destas medidas suplementares, decididas nesta sexta-feira, entrarão em vigor na meia-noite de sexta-feira e serão aplicadas, em princípio, por seis meses. Estas novas sanções, que pareciam inevitáveis depois do teste nuclear norte-coreano de segunda-feira, prevêem a suspensão completa das importações de produtos norte-coreanos.

Também proíbem o acesso de navios norte-coreanos aos portos japoneses.
Desde quarta-feira o Japão proíbe o acesso ao território japonês de quase todos os norte-coreanos.
A Coréia do Norte ameaçou.

Projeto Puraqué realiza encontro em Santarém


Uma semana de imersão e troca de conhecimentos. Esse é o mote do I Encontro de Conhecimentos Livres do Baixo-Amazonas, evento organizado pela equipe da CulturaDigital do Ministério da Cultura em parceria com os Pontos de Cultura deAlter-do-Chão, Aritapera e do Projeto Puraqué – Software Livre e Cidadania, que serealizará de 16 a 21 de novembro nas instalações do ILES/ULBRA.
O encontro terá comoobjetivo principal incentivar o intercâmbio entre os Pontos de Cultura da regiãooeste do Pará com os telecentros, e projetos de inclusão digital desenvolvidos naregião, além estimular o debate sobre o impacto das novas tecnologias na produçãocultural.Produção autônoma de mídia, generosidade intelectual, metareciclagem e softwarelivre são bases que sustentam o projeto dos Pontos de Cultura, iniciativa conjuntado MinC com a sociedade civil que até agora vem financiando 446 projetos espalhadospelo país, cada um deles recebendo um kit multímídia para produção audiovisual, alémde acesso a internet banda larga através do programa Gesac do Ministério dasComunicações.
A idéia é que esses pontos produzam sua própria mídia e possamdistribuí-la e compartilhá-la através da grande rede.A semana envolverá oficinas (software livre, vídeo, audio e produção gráfica, entreoutras), debates, mostra de vídeos e montagem de telecentros "metareciclados". AMetareciclagem (www.metareciclagem.org) é um conceito abarcado pelo Minc que visa iralém da inclusão digital, promovendo um reapropriamento tecnológico paratransformação social. Durante o encontro, os própios participantes serãoincentivados a reciclar computadores usados para a montagem de telecentroscomunitários com software livre.
Após essa fase os computadores serão pintados elevados para os telecentros. A idéia é que a tecnologia seja reutilizada pelaspessoas, e que os telecentros não sejam meros pontos de acesso à Internet, mas simlocais de produção de informação.A cultura de código abertoComo toda a produção das oficinas será feita em software livre, e todos oscomputadores a serem recebidos pelos pontos terão software livre instalado, um dosprincipais debates da semana será a aplicação desse modelo de código aberto (ondetodos podem modificar o software) para a produção de cultura.
Na quinta-feira, umagrande conversa se instalará no evento, com músicos, videoastas e produtores decultura em geral para se discutir questões como a flexibilização da propriedadeintelectual, novas formas de licenciamento e formas de produção colaborativa. Adiscussão é de suma importância para os Pontos de Cultura, já que o projeto prevê ointercâmbio e o compartilhamento de produções entre eles.O evento deverá receber 150 pessoas, dos Pontos de Cultura, e da turma dostelecentros e organizações envolvidas com inclusão digital.
Apesar do grande númerode participantes, o encontro será aberto para estudantes da rede pública municipal eestadual, das escolas que possuem telecentros, além de universitários dos cursosligados a tecnologia e educação, que poderão assistir a Mostra de Vìdeos, conheceros projetos, e eventualmente, participar de oficinas. No sábado, dia deencerramento, tudo que foi produzido durante o encontro será exibido para o públicoe no final deverá se realizar um "Livre PA", uma reunião de música, vídeo e arte,tudo feito ao vivo e de improviso, pelos participantes, por músicos e artistasconvidados.Já confirmaram, presença as caravanas de Alequer, Óbidos, Juruti, Belterra,Alter-do-Chão e Aritapera.A organização está recolhendo doações de computadores usados.
Quem quiser doaraquela máquina velha jogada no canto do quarto ou quiser saber mais informaçõessobre o encontro pode mandar um email para puraque@viamazonica.com ougama.puraque@gmail.com

NO RÁDIO, LULA E ALCKMIN PROMETEM BOLSA-FAMÍLIA MELHOR


Fonte: Agência Estado
Pelo menos um projeto estará garantido para os próximos quatro anos, qualquer que seja o candidato à Presidência eleito neste segundo turno: o Bolsa-Família. É o que se conclui das campanhas tanto de Geraldo Alckmin quanto de Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano, em seu programa eleitoral no horário gratuito nas rádios, prometeu não somente manter, mas ampliar e melhorar o atual Bolsa-Família, levando o benefício para ainda mais pessoas, de modo mais eficiente. O petista, candidato à reeleição, seguiu a mesma linha e também acenou com melhorias e ampliação no serviço. E a concordância entre ambos termina aí.

O horário gratuito de hoje trouxe Alckmin e Lula mais incisivos em suas críticas mútuas. O programa tucano aproveitou a data, sexta-feira 13, para pedir ao eleitor que não "dê chance ao azar" e vote 45 (evitando o 13 petista). Geraldo Alckmin rebateu o que diz serem acusações sem fundamento de Lula: "Não vou privatizar (estatais) nem acabar com o Bolsa-Família. Lula fala isso para assustar as pessoas. Jamais decepcionei as pessoas".

Lula, por sua vez, disse que o PSDB faz uma campanha que semeia o "ódio", dividindo o País, e adiantou que Geraldo Alckmin faria um governo para proteger e beneficiar "uma pequena elite", enquanto ele, Lula, e seu partido, o PT, trabalhariam pensando no povo e na união do Brasil.

Trajetória e 'Aerolula'O programa tucano apostou em contar a trajetória de Alckmin. Lembrou que o candidato perdeu a mãe aos dez anos, pagou os estudos que o tornaram médico do próprio bolso e foi eleito vereador e prefeito de Pindamonhangaba (SP) ainda jovem (o programa não citou a cidade).

Também mencionou que Alckmin esteve ao lado de Mário Covas na "reconstrução" do Estado de São Paulo, quando "urbanizou favelas", "construiu 19 hospitais" e participou do "maior projeto habitacional da América Latina", sendo reeleito governador com mais de 12 milhões de votos.

Como propostas de governo, Alckmin comentou seu Plano Nacional de Desenvolvimento, por meio do qual pretende transformar o Brasil num "canteiro de obras". O candidato destacou que o plano propiciará a geração de empregos. E voltou a prometer: vai vender o Aerolula e, com o dinheiro da venda, construir "cinco hospitais decentes".

RegiõesGeraldo Alckmin enumerou projetos para diferentes Estados e regiões brasileiras. Para Minas Gerais, prometeu repassar recursos para conter a violência na Grande Belo Horizonte. O governador mineiro, Aécio Neves, participou do programa: "Eu voto na seriedade e no trabalho, por isso eu voto Alckmin".

A proposta para Minas é semelhante à feita para o Rio de Janeiro, onde, além da violência, segundo o candidato, os recursos repassados visarão à despoluição da lagoa e da Baía de Guanabara. O prefeito carioca, Cesar Maia, também pediu votos ao presidenciável: "Com Alckmin presidente, teremos um novo Rio de Janeiro".

O Nordeste terá a "atenção que precisa e merece", segundo Alckmin. Para Pernambuco, o candidato prometeu tirar do papel e construir a refinaria da Petrobras. Para a Bahia, o tucano se comprometeu a construir moradias populares e introduzir um projeto de mutirão pela saúde da mulher.

Fechando a apresentação de hoje de projetos regionais, Alckmin adiantou que pretende levar o Exército para proteger as fronteiras no Paraná, Estado onde imagina também trabalhar em parceria com os prefeitos para o incremento no setor agrícola.

Os números de LulaO presidente Lula usou o programa para apresentar números comparativos entre seus quase quatro anos de governo com os oito anos de governo do tucano FHC. O programa lembrou que esta gestão quitou a dívida com o FMI, que era de US$ 20 bilhões. Também mencionou a taxa de criação de empregos, de 105 mil vagas por mês ante oito mil do governo Fernando Henrique.

Outro comparativo foi o gasto com programas sociais. No governo petista, segundo o programa das rádios, foram investidos R$ 8 bilhões em quatro anos; no governo tucano, foram R$ 2 bilhões em oito anos.

O salário mínimo também foi mencionado por Lula como um diferencial entre seu governo e o de FHC. Segundo o candidato à reeleição, em seus pouco menos de quatro, o mínimo aumentou 25%, mais do que os 20% de aumento conquistado na era Fernando Henrique.

Somente no Sudeste, ainda segundo o presidente, foram injetados em sua gestão, com aplicações diversas, R$ 55 bilhões. Em Minas, o programa petista citou o ProUni como exemplo de sucesso. No Rio, a reativação da indústria de construção naval. O candidato derrotado ao governo do Rio de Janeiro Marcelo Crivella participou do programa, ao dizer que o povo do Estado "não pode perder a oportunidade de reeleger" o presidente Lula. Seu concorrente e ainda candidato Sérgio Cabral também pediu votos para a reeleição: "não vamos brincar com nosso voto. Para presidente é 13, é Lula", conclamou.

Própria carne"Temos um projeto de nação diferente", pronunciou Lula. "Eles trabalharam para uma pequena elite; nós, para todos. Eles fazem uma campanha de ódio para dividir o Brasil; nós, para unir. Eles privatizaram, encolheram os salários e diminuíram o emprego; nós acabamos com a inflação, nos libertamos do FMI, diminuímos a pobreza e a desigualdade".

Lula ainda acusou o governo tucano de acobertar escândalos e impedir a realização de CPIs. No seu governo, segundo Lula, os escândalos são investigados ao ponto de o governo ter de "cortar a própria carne", em caso da necessidade de punição de algum de seus pares. Lula terminou seu programa reiterando que ampliará o Bolsa-Família e prometendo levar luz elétrica às zonas rurais ainda sem energia.

MEGA-SENA ACUMULA DE NOVO E PRÊMIO PODE CHEGAR A R$ 14 MI


A Mega-Sena voltou a acumular nesta quinta-feira (12). Segundo a Caixa Econômica Federal, ninguém acertou os números 18, 26, 35, 41, 47 e 60. A previsão é que o próximo concurso, que será sorteado no sábado (14), pague prêmio de R$ 14 milhões aos acertadores das seis dezenas.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, 50 apostadores acertaram cinco números e vão ganhar, cada um, R$ 18.518,81. A quadra pagou R$ 290,15 para 3.179 apostadores.
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